O pescado é um alimento rico nutricionalmente e de fácil digestibilidade. Dentre os possíveis benefícios da ingestão de pescado de maneira rotineira estão a redução do risco de Acidente Vascular Cerebral (AVC), de depressão, do Mal de Alzheimer e de morte por doença cardíaca, principalmente devido a qualidade dos seus ácidos graxos, como teor de ômega 3 e 6. A Food and Agriculture Organization (FAO) preconiza a ingestão de pescado duas ou mais vezes por semana; e a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenta que a ingestão seja de 12kg/habitante ao ano. O consumo de pescado pode ser influenciado por diversos fatores, tais como socioeconômicos, cultura de consumo alimentar, escolhas pessoais, praticidade no preparo, presença de espinhas e estado de saúde. No decorrer dos anos, a mídia e nutricionistas que trabalham em prefeituras municipais questionam sobre o rendimento de filé de espécies de pescado, assim como alternativas ao cação para alimentação de crianças através da merenda escolar. Neste cenário, existe uma preferência por se consumir o filé de pescado ao invés do produto inteiro, não apenas por praticidade no preparo mas também por se de uma opção segura para ingestão de crianças, sem riscos provenientes da presença de espinhas. Por essa razão, o estudo do rendimento de filés é de suma importância para o mercado varejista, assim como conhecimento de produção.

Parcerias e Financiamento: FIPERJ.

• Flávia Calixto - Coordenadora
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• Maria de Fátima Valentim
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