No dia 4, os técnicos da FIPERJ do Escritório Regional Noroeste Fluminense I, Ramon Brum e Caroline Lisboa, juntamente com agentes da Guarda Municipal e Guarda Ambiental de Santo Antônio de Pádua, realizaram o monitoramento dos parâmetros de qualidade da água do Rio Pomba, um dos principais afluentes do rio Paraíba do Sul, onde também foi registrado mortandade de Dourados.

Essa é uma das ações que vem sendo tomadas para investigar a morte desses peixes. A Fiperj tem acompanhado de perto e no dia 23 de junho, Luis Bernabe, chefe do Escritório Regional Norte Fluminense I, de Campos, outra cidade afetada pelo problema desde o fim do mês passado, esteve na Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF) para acompanhar de perto a autópsia de um dos peixes da espécie. 

Bernabe, Caroline Lisboa e Carol Valadares, também técnica da Fiperj, integram o Grupo de Trabalho criado para apurar as causas das mortes dos Dourados, que ainda conta com instituições como secretarias municipais das regiões atingidas, UENF, Colônia de Pescadores Z21 (São Fidélis) e Projeto Piabanha. Eles se uniram de forma voluntária e vão emitir uma nota em conjunta nos próximos dias.