No dia 6 de novembro, o extensionista da Fiperj, Henrique Rhamnusia de Lima, participou do Fórum Permanente em Saúde das Populações Vulneráveis, na Escola de Enfermagem da Universidade Federal Fluminense (UFF).

O evento abordou o tema “Lenha, lampião, gato ou geração de energia? Acesso à energia sustentável e população vulnerável”. A proposta era tratar sobre o acesso à energia com relação às questões de iniquidade, igualdade social, sustentabilidade e qualidade de vida, particularmente para as populações vulneráveis (pescadores artesanais, quilombolas, povos ciganos, entre outros). Neste sentido, a intenção era discutir medidas em consonância com a Comissão da Organização Pan-Americana da Saúde sobre Equidade e Desigualdades em Saúde nas Américas, entre elas: proteger o ambiente natural, mitigar os efeitos das mudanças climáticas e respeitar as relações com a terra; favorecer renda e proteção social; melhorar o meio ambiente e as condições habitacionais; e alinhar objetivos com o Nurses Climate Change (uma campanha de engajamento dos profissionais de saúde sobre o impacto das atividades e mudanças do clima sobre a saúde).

A apresentação se baseava no potencial das tecnologias sociais, que são produtos, técnicas ou metodologias reaplicáveis, desenvolvidas na interação com a comunidade e que representa efetivas soluções de transformação social.

O extensionista da Fiperj realizou uma aproximação com a Comissão Permanente de Sustentabilidade da UFF, buscando alternativas de baixo custo para atender aos aquicultores e pescadores fluminenses, visando a melhoria das condições de vida para estes setores produtivos.